Esses são os 10 suplementos mais vendidos do Brasil agora (e por quê tanta gente ama)

O mercado brasileiro de saúde e bem-estar tem se transformado de forma significativa nos últimos anos. Entre tantas opções disponíveis, os consumidores têm priorizado os suplementos mais vendidos que realmente entregam benefícios visíveis.

Abaixo, você verá quais são os 10 suplementos que mais vendem no Brasil, e o que faz cada um deles se destacar dos demais.

Quais suplementos lideram as vendas no Brasil hoje?

A lista dos suplementos mais procurados no Brasil hoje inclui produtos voltados a diferentes objetivos – de emagrecimento e performance física até saúde da pele, articulações e equilíbrio emocional.

Whey protein, líder absoluto do mercado, responde por cerca de 45 % da receita nacional de suplementos, com cerca de R$ 326 milhões faturados no varejo farmacêutico em 2025. Ele se destaca pela rápida absorção de proteína de alta qualidade, amplo leque de sabores e versões com baixo teor de carboidrato, ideal para recuperação muscular pós-treino.

Já a creatina representa 26 % do faturamento total, com R$ 190 milhões vendidos em 2025. Marcas como Integralmedica, Dux Nutrition e Supley concentram cerca de 70% das vendas, o que reforça seu papel como suplemento preferido entre atletas e entusiastas do fitness pelo aumento de força e performance. Entretanto, existem alertas sobre a variação de pureza entre marcas, o que exige maior atenção ao escolher produtos de confiança.

O colágeno hidrolisado segue com forte presença, especialmente entre o público feminino, pela sua atuação na firmeza da pele, saúde articular e suporte ósseo. A combinação com cálcio e vitamina D amplia seu apelo entre mulheres em fase de menopausa, gestantes ou que buscam mais qualidade de vida com envelhecimento saudável

Por que o whey protein continua entre os mais vendidos?

O whey protein segue como o suplemento mais vendido no Brasil por unir eficácia nutricional com praticidade no consumo. Em 2025, essa categoria representa aproximadamente 45% do faturamento nacional de suplementos esportivos, com R$ 326 milhões movimentados apenas no varejo farmacêutico, segundo o portal FoodBiz Brasil.

Esse desempenho se justifica pela qualidade superior da proteína extraída do soro do leite, que oferece rápida absorção e alto valor biológico, ideal para a síntese proteica e recuperação muscular pós-treino. Essa característica faz com que ele seja amplamente utilizado tanto por atletas profissionais quanto por iniciantes na musculação.

Além do apelo técnico, o whey protein se popularizou por sua versatilidade no preparo, seja em shakes, receitas doces ou até panquecas. Marcas investiram fortemente em sabores mais atrativos, fórmulas com baixo teor de gordura e carboidratos e versões com adoçantes naturais, o que aumentou seu alcance para públicos diversos — incluindo quem busca emagrecimento, ganho de massa magra ou apenas uma alimentação mais proteica.

O Brasil é, inclusive, o maior consumidor de whey da América do Sul, respondendo por mais da metade das vendas da região, de acordo com a plataforma MilkPoint. Esse crescimento também reflete o avanço da indústria nacional, que aumentou a oferta de produtos com excelente custo-benefício e rastreabilidade da matéria-prima.

Por esses motivos, o whey protein mantém sua posição entre os suplementos que mais vendem no Brasil, sendo considerado um item essencial na rotina de quem prioriza saúde, desempenho e praticidade.

O que torna o ômega 3 uma escolha constante entre os brasileiros?

O ômega‑3 se mantém entre os suplementos mais vendidos no Brasil devido à combinação entre respaldo científico, adesão de usuários conscientes e a conveniência da suplementação.

EPA e DHA, presentes nos suplementos de alta qualidade, oferecem benefícios comprovados à saúde cardiovascular, como redução de triglicerídeos e inflamação e atuam como protetores da função cerebral, contribuindo para clareza mental e equilíbrio emocional.

Em um contexto onde a dieta nem sempre é suficiente para garantir a ingestão desses nutrientes, especialmente em regiões com baixo consumo de peixes de águas frias, os suplementos oferecem uma fonte prática e eficaz. A crescente exigência por certificações como o selo Meg‑03 também mostra que os brasileiros querem produtos seguros, rastreáveis e livres de contaminantes.

Além disso, o mercado de suplementos no Brasil tem registrado grande expansão: de março de 2024 a fevereiro de 2025, houve aumento de 37% na venda de unidades e 29% no faturamento total, com os ácidos graxos — especialmente o ômega‑3 — entre os mais consumidos, segundo a ABIAD.

Por fim, há relatos pessoais que reforçam os benefícios relativos do suplemento: muitos usuários notam melhora na concentração, disposição e saúde cardíaca, justificando o consumo contínuo. Para públicos veganos ou vegetarianos, ômega‑3 à base de algas se apresenta como uma alternativa essencial para manter níveis adequados de EPA e DHA no corpo.

Quais suplementos para emagrecimento estão em alta?

TTermogênicos e suplementos com cafeína continuam em alta entre os brasileiros que buscam emagrecimento — especialmente versões como cafeína anidra, chá verde, extrato de guaraná ou gengibre, graças à capacidade de elevar o metabolismo e promover maior disposição.

A L-carnitina se sobressai por seu papel no transporte de gordura para produção de energia, além de ajudar na preservação da massa magra durante dietas.

Glucomanano, em paralelo, traz um efeito natural de saciedade, reduzindo a ingestão calórica e colaborando com o controle da fome.

Fitoterápicos como a Pholia Negra têm ganhado espaço como alternativas naturais aos antigos anorexígenos, atuando na saciedade e na aceleração metabólica, embora ainda necessitem de maior comprovação clínica.

Formatos que combinam ingredientes como chá verde, citrus aurantium, gengibre e pimenta potencializam resultados sem recorrer a estimulantes sintéticos.

É importante lembrar: suplementos não substituem dieta equilibrada, treino e sono adequado, estes continuam sendo pilares indispensáveis para resultados reais e duradouros.

A popularidade dos multivitamínicos aumentou?

A popularidade dos multivitamínicos explodiu nos últimos anos, impulsionada por uma nova mentalidade de saúde preventiva e autocuidado.

Entre março de 2024 e fevereiro de 2025, o Brasil registrou crescimento de 37% no volume de vendas e 29% no faturamento de vitaminas e suplementos, segundo dados da Interplayers. Esse movimento reflete uma tendência clara: o consumidor brasileiro busca hoje mais que remediar, busca se proteger de forma contínua.

A estratégia das marcas tem envolvido a criação de multivitamínicos específicos por perfil, como versões para mulheres, idosos, atletas, imunidade, beleza ou energia, modelos que ajudam a diferenciar e a entregar mais valor ao cliente final.

Em paralelo, a pandemia reforçou a importância da imunidade: 73% das pessoas relatam que pretendem consumir mais suplementos para fortalecer suas defesas naturais, com multivitamínicos na linha de frente dessa demanda.

Por fim, relatos de consumidores sustentam a visão de que, principalmente em dietas restritas ou com baixo aporte alimentar, o multivitamínico é considerado quase essencial para garantir nutrientes essenciais, oferecendo suporte nutricional consistente.

Suplementos para o intestino também vendem bem?

Os suplementos probióticos despontam no Brasil como campeões de crescimento, com vendas crescendo 22% entre fevereiro de 2023 e fevereiro de 2024 e previsão de alta anual de 11% até 2029. Isso se dá em um contexto de crescente entendimento do papel da saúde intestinal no bem-estar geral: cerca de 28% dos brasileiros já tomam probióticos, e metade desses por orientação profissional.

Os consumidores valorizam fórmulas inovadoras, de gomas a bebidas funcionais, que aliam probióticos, prebióticos e pós-bióticos em composições eficazes para digestão, imunidade e equilíbrio mental. Com a exigência por comprovação científica no mercado, marcas investem em cepas com pesquisas robustas e transparência regulatória para conquistar a confiança do consumidor.

No fim, a combinação de conveniência, validação profissional e resultados percebidos faz dos probióticos um suplemento cada vez mais presente no cotidiano dos brasileiros.

Vitamina D segue entre os mais vendidos?

A vitamina D segue firme entre os suplementos mais vendidos no Brasil, impulsionada pela alta prevalência da insuficiência em amplas camadas da população, níveis abaixo de 30 ng/mL já atingem mais de 50% nos grandes centros urbanos, segundo estudo da Fiocruz Bahia com dados até 2021.

Esse cenário é especialmente crítico em idosos e pessoas com exposição solar reduzida, em que a deficiência acentua o risco de osteoporose e fraturas, beneficiando-se da suplementação combinada com cálcio.

Além da função óssea, a vitamina D exerce papel relevante no fortalecimento da imunidade natural e no equilíbrio metabólico geral. Seus efeitos são mais evidentes em pessoas defici§ ente, especialmente ao prevenir infecções respiratórias leves em crianças e adolescentes que suplementam com 400 a 1.000 UI/dia.

Provas da eficácia também vêm de relatos pessoais: muitos brasileiros relatam melhora na disposição, sono e bem-estar geral após a suplementação, mesmo com dosagens moderadas e acompanhamento médico ou nutricional.

Por esses motivos – necessidade comum, respaldo científico parcial e fácil acesso –, a vitamina D continua como um dos itens mais buscados e consumidos entre os suplementos no Brasil, ao longo de todo o ano.

Quais suplementos naturais se destacam?

A cúrcuma com piperina vem se destacando entre os suplementos naturais mais vendidos no Brasil, graças à combinação de eficácia comprovada na redução de inflamação e aprimoramento da biodisponibilidade.

Além desse dueto potente, ingredientes como os adaptógenos tradicionais, especialmente ashwagandha e o cogumelo lion’s mane, ganham força no mercado nacional. São populares entre quem deseja gerenciar estresse e melhorar foco mental, ainda que necessitem de orientação para evitar efeitos colaterais.

Outros fitoterápicos como passiflora, valeriana, erva-cidreira e Hypericum perforatum também vêm em alta, com uso regulamentado e respaldado em evidência clínica para tratamento de ansiedade e insônia hoje incorporados na fitoterapia do SUS e do setor privado.

A combinação de pesquisa científica, crescimento de mercado e apelo natural torna os suplementos vegetais uma categoria em plena expansão com expectativas positivas para formatos inovadores, fórmulas premium e práticas sustentáveis como principais diferenciais competitivos.

Suplementos com colágeno continuam relevantes?

O colágeno continua relevante no Brasil, com destaque recente para o colágeno tipo II, especialmente indicado para saúde articular em pessoas com mais de 40 anos. Segundo o Google Trends, o tipo II é buscado 8 vezes mais que o tipo I e quase 20 vezes mais que o tipo III, refletindo o foco no cuidado das articulações.

O formato em pó hidrolisado permanece como o preferido, pela praticidade de ser adicionado em bebidas como cafés e sucos. Dados globais apontam que essa forma representa cerca de 40% da participação de mercado em 2023–2024.

As fórmulas modernas combinam colágeno tipo II com ingredientes como MSM, ácido hialurônico, glucosamina e condroitina, criando soluções mais completas para mobilidade, alívio de dores e saúde óssea, especialmente para quem busca bem-estar com enfoque em longevidade.

Apesar de ainda haver debate sobre o direcionamento da proteína ingerida no corpo, estudos preliminares e relatos de usuários indicam benefícios em articulações e pele, tornando o suplemento popular mesmo sem evidência conclusiva.

Com mercado em expansão, fórmulas inovadoras e foco em saúde preventiva e mobilidade, o colágeno permanece um dos suplementos mais procurados no Brasil, especialmente nas versões tipo II em pó e em cápsula.

Como o magnésio se posiciona entre os 10 mais vendidos?

O magnésio, especialmente nas formas dimalato e treonato, vem consolidando presença entre os suplementos mais vendidos no Brasil. Ele desempenha papel crucial em centenas de processos fisiológicos, desde produção de energia até relaxamento muscular e suporte cognitivo.

O magnésio dimalato se destaca por sua absorção elevada e pouca ação laxativa, auxiliando no aumento da disposição e redução de fadiga durante o dia. Já o magnésio treonato ganha destaque entre os que buscam foco mental, memória e melhora do sono, devido à sua capacidade de atravessar a barreira hematoencefálica e relatos positivos de usuários em fóruns como Reddit.

Produtos como Vitaminlife Triple Magnesium (blend de dimalato, taurato e bisglicinato) e Naiak Magnésio Dimalato são exemplos de opções bem avaliadas no mercado brasileiro em 2025, oferecendo alternativas seguras e eficazes para diferentes perfis.

Para muitos, a suplementação de magnésio traz melhora no humor, sono e disposição, especialmente em dietas urbanas com deficiência natural do mineral. Assim, ele mantém seu lugar garantido entre os suplementos mais vendidos do país, aliado à conscientização crescente sobre saúde física e mental.

Ranking atualizado: os 10 suplementos que mais vendem no Brasil

1. Whey Protein
2. Ômega 3
3. Creatina
4. Colágeno Hidrolisado
5. Termogênicos (com cafeína ou chá verde)
6. Multivitamínicos
7. Vitamina D
8. Probióticos
9. Cúrcuma com piperina
10. Magnésio (Dimalato ou Treonato)

Esse ranking atualizado representa a preferência do consumidor brasileiro por produtos que entregam resultados visíveis e práticos. Em tempos em que saúde e bem-estar são prioridade, esses suplementos lideram a busca por uma vida mais equilibrada.

FAQ: Perguntas Frequentes sobre os Suplementos Mais Vendidos no Brasil

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